sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Ensinando a ensinar...



Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.
No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.

Nunca mais apareceram marcas no espelho!


Moral da história:
Comunicar é sempre um desafio!

Há professores e há educadores...

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados. Por quê?

• Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
• Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
• Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
• Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.



( Recebi por e-mail da minha irmã Maria Helena )

14 comentários:

Terê. disse...

oi amiga, tudo bem, anda sumida, sinto saudade, bjinho tere.

chica disse...

Linda verdade nessa mensagem,Cida!um ótimo fds,beijos,chica

Zélia Guardiano disse...

Perfeito, minha querida Cida!
Eu, que dediquei mais de quarenta anos ao ensino, tendo trabalhado com todas as faixas etárias, desde os pequeninos, alfabetizando-os, até o segundo grau, ensinado filosofia, fiquei feliz ao ler o texto. Tudo verdade!
É preciso , em educação, como em tudo na vida, encontrar o caminho do meio, que é esse que a matéria nos sugere.
Infelizmente, há muitos pais e professores perdidos...
Tenha um lindo final de semana, amiga!
Beijos da
Zélia

AvoGi disse...

obrigada. andei a ensinar durante 32 anos e alguns meses e devia era ter passado o pano na cabeça de certas meninas e de suas mães que eram piores que elas nesse capitulo de batons
kis :=) amei

JUSSARA disse...

Gostei imenso.
Bjkas pra ti, Cida.

Espaço do João disse...

Curiosamente, fizeste-me lembrar a história do garçon muito higiénico.
Eu explico:- Num determinado restaurante, o garçon, sempre que era solicitado por algum cliente a servir algo ou mudar, ele munia-se duma pinça e com essa ferramenta, servia o desejado.
Certa ocasião um casal habitué, perguntou-lhe porque procedia dessa maneira e, ele respondeu que era por motivos de higiene.
Então o casal fez-lhe nova pergunta; Como ele fazia quando necessitava de ir ao banheiro?
Solicito ele respondeu:- Tudo com a pinça minha senhora... desde o abrir do zip, até recolher e fexar o zip da calça.
Pode-se concluir que educação e higiene andam de mãos dadas.
Desejo-te um bom fim de semana.

Euza disse...

Ame, realmente nem todos entendem da forma normal. Ou pior modificam a verdade.
Fique com Deus

Vanessa disse...

Havia perdido contato com o seu blog, e ja estava até deprê :(
Agora já linkey o mosaicos, e não o perco mais de vista.
Tenha um feliz domingo, Cida.
Bj
Vanessa

Jorge Pimenta disse...

é sempre mais fácil reprimir do que educar...
beijos, amiga!

AC disse...

Numa altura em que se confundem os papéis dos educadores, este texto é uma maravilha, Cida!

Beijo :)

Unknown disse...

Cida,

Uma verdade grande: A paciência que nunca se esgota não é paciência, é subserviência ...

Aliás, as vezes precisamos mostrar o outro lado das coisas para que nos possamos fazer entender ... Infelizmente!

Bjs no coração.
claudiafux

Maria Helena disse...

Oi mana, gostei de ver qwue você aproveitou o texto que lhe enviei para postar no seu blog. As vezes, são as coisas simples são as que dão melhor resultado.
Beijos!

Bergilde disse...

Achei a medida do zelador um tantinho radical,mas pra males extremos(se podemos falar das marcas de batom assim,rss),extremos remédios...Há momentos em que apenas falar não é suficiente,é preciso agir e se fazer entender como fez o senhor zelador.
Abraços,
Bergilde

Tite disse...

Para grandes males... grandes remédios.

Adorei!