domingo, 23 de maio de 2010

Que seja assim!

Que seja assim! Tardes que caem para que nasçam as noites.
Acordes que terminam para que a pausa prepare o som que virá.
A vida e seu movimento tão cheio de sabedoria.
Que seja assim. Que seja sempre assim!
Esquinas que dobramos com o desejo de alcançar outras esquinas.
Depois da chuva, o frescor.
Tudo prepara uma forma de depois, como se o agora fosse uma passagem constante que nos conduz com seu cordão invisível.
Eu vou. Vou sempre. Não sei não ir.
Minha curiosidade me move para dentro de mim.
Sou um desconhecido interessante.
A cada dia uma nova notícia me entrego.
Eu me dou em partes, como se devolvesse o que já sou,
Àquele que me deu totalmente.
Vivo para desvendar:
Esquinas; tardes caídas; manhãs que se levantam com o sol.
Ando amando demais.
Meus amigos são tantos;
Meus limites também.
( Pe. Fábio de Melo )

4 comentários:

Jorge Pimenta disse...

olá, cida!
agradeço-lhe a visita e as palavras-estímulo que deixou pousadas no covés do viagens de luz e sombra.
queria que soubesse que amigo da zélia é meu amigo também! conheço poucas pessoas com a doçura e a delicadeza que ela asperge em todos os seus gestos.
um beijinho!

Jorge Pimenta disse...

também procuro viver para desvendar, cida. dentro e fora de mim. é esse o desafio maior do mosaico da existência, verdade?
parabéns pelo seu blogue!
um beijinho!

Cris Leal disse...

Boa noite, Cida!

Olha eu aqui outra vez! Muito obrigada por visitar o meu blog, querida! Estou sempre passando por aqui para me alegrar e me inspirar.

Um beijinho

Cris Leal

Davinno disse...

Oi Cida, é muito bom acompanhar seu blog, obrigado por tantas postagens lindas. me encanto cada vez que leio. Bom fim de semana. abraços.