quarta-feira, 22 de julho de 2009

Pobre das flores nos canteiros dos jardins regulares,/ Parecem ter medo da polícia.../ Mas tão boas que florescem do mesmo modo/ E tem o mesmo sorriso antigo/ Que tiveram para o primeiro olhar do primeiro homem/ Que as viu aparecidas e lhes tocou levemente/ Para ver se elas falavam...
( Fernando Pessoa )

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