Fazer da areia, terra e água uma canção. Depois, moldar de vento a flauta Que há de espalhar esta canção. Por fim tecer de amor lábios e dedos que a flauta animarão E a flauta, sem nada mais que puro som Envolverá o sonho da canção Por todo o sempre neste mundo... ( Carlos Drummond de Andrade )
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